Simbologia do nome Thoth Elemento Humano
e sua logomarca
O nome tem o objetivo de representar o Equilíbrio de Polaridades,
Masculino (Thoth) e Feminino (Triskle), a força da Unidade (Criação Divina) sobre nós, Humanos.
Elemento Humano representa o que é essencial, básico, original, singular.
Alusão ao quinto elemento, fonte criadora.
A triskle representa o número três, considerado sagrado pelos celtas, e possui dois grandes níveis de simbolismo:
1°- Simbologia ligada ao constante movimento de ir, ou seja, a ação, o progresso, a evolução, a criação e os ciclos.
2°- Simbologia ligada às representações da triplicidade: corpo, mente e espírito; terra, céu e mar; passado, presente e futuro; primavera, verão e inverno (antiga divisão das estações), e assim por diante.
Representa, também, os três mundos celtas:
- O outro mundo: onde os espíritos, Deusas e Deuses vivem.
- O mundo mortal: onde nós e a natureza vivemos.
- O mundo celestial: onde as energias cósmicas do Sol, da Lua, do Vento e da Água se movimentam.
As três pontas da triskle, além de associadas ao fluxo das estações, representam também a própria Tríplice da Deusa. Numa versão mais atual podemos dizer ser as três faces da Deusa: Donzela, Mãe e Anciã, bem como às três fases da Lua: crescente, cheia e minguante.
É a metáfora do ciclo da vida, da morte e do renascimento. Segundo os celtas, esta figura, repositório do poder do número três, personifica os ciclos da vida dentro das três esferas de influência dinâmica no universo: terra, céu e mar.
De um modo geral, este símbolo está associado ao crescimento pessoal, ao desenvolvimento humano e à expansão espiritual.
Seguindo essa antiga energia, entramos em contato com a unicidade que habita dentro de nós, um espaço sagrado repleto de mistérios a desvendar e autoconhecimento.
É a ação em eterno movimento.
Exprime ainda a tripla manifestação (força, conhecimento e amor) da unidade divina masculina e feminina.
Sobre a divindade egípcia Thoth, sabemos que os antigos egípcios tinham a mais elevada veneração. Para eles, era o Deus criador desde que trouxera para a Terra o uso da escrita hieroglífica, da alquimia, da matemática, da arquitetura, da medicina, da magia, enfim, a base das ciências que levaram os egípcios a um altíssimo nível de conhecimento.
Creditou-se a ele o papel de criador da astronomia, da astrologia, da botânica, da geometria e agrimensura e de um avançadíssimo sistema de trabalhar a pedra, o que permitiu a construção dos grandes monumentos egípcios, entre os quais a Grande Pirâmide de Gisé.
Deixou mais de dois mil livros escritos, quase todos destruídos após o incêndio da Biblioteca de Alexandria.
Ao Thoth é conferido o nome Trismegistus por haver sido Grande Mestre de três civilizações, a Lemuriana, a Atlantis, e a Ariana.
Para os egípcios, Thoth era o Deus do equilíbrio, sendo estampado nas gravuras como “Mestre da Balança” indicando estar associado aos equinócios – o tempo quando o dia e a noite têm a mesma duração. Os ensinamentos de Thoth em parte foram gravados em pedra, principalmente os símbolos sagrados dos elementos cósmicos que deveriam ser preservados para o futuro.
Segundo a Tradição Antiga, ele entendia de todos os “mistérios dos céus”, parte dos quais deixou registrado em livros sagrados que foram mantidos ocultos, a não ser para os Grandes Iniciados e Veneráveis Herméticos. Tais escritos deveriam ser progressivamente conhecidos pelas gerações futuras na medida em que o desenvolvimento espiritual o permitisse. Até então, somente aqueles que fossem merecedores poderiam ter acesso.
Estes livros sagrados são frequentemente chamados de “Os 42 Livros de Instruções” ou “Os 42 Livros de Thoth” que trazem os mais elevados conhecimentos esotéricos, místicos e metafísicos, sobre os quais se baseia a Gnosis Egípcia.
Nos registros de Thoth há descrição sobre todas as raças que já viveram na terra, com referências sobre onde toda a vida começou.
Em parte, os conhecimentos não oficiais já foram divulgados em algumas obras reservadas, entre elas a “Tábua das Esmeraldas”, o “Livro Sagrado de Thoth”, o “Corpus Hermeticum” e a “Pistis Sophia”.